Cobre-te canalha
Na mortalha
Hoje o rei vai nu
Os velhos tiranos
De há mil anos
Morrem como tu
Abre uma trincheira
Companheira
Deita-te no chao
Sempre à tua frente
Viste gente
Doutra condiçao
Ergue-te ó Sol de Verao
Somos nós os teus cantores
Da matinal cançao
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Zeca Afonso
sábado, 25 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Queima do Judas
No Domingo de Páscoa, bem cedo, os mais curiosos deslocam-se ao Largo do Freixo para assistirem a uma festa tipicamente profana, com origem cristã, segundo a qual Judas entregou Jesus à morte, tornando-se por isso um traidor.
Os bonecos de palha, expostos durante a noite, retratam figuras conhecidas e são acompanhados com versos de maldizer.
Este ano eram 16 bonecos, todos muito bem feitos e amarrados a arrancas de figueira . Os bonecos estavam bem recheadinhos de explosivos e às 9 horas em ponto começaram os estoiros.
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